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The Winds of the New World-Chapter 16 - 13: The End of Construction
Chapter 16: Chapter 13: The End of Construction
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Depois de meses de trabalho duro, a Ilha da Garra estava finalmente completa. As imponentes muralhas de pedra protegiam o coração do assentamento e as torres de vigia erguiam-se contra o cĂ©u, proporcionando uma visĂŁo clara do oceano e das ilhas vizinhas. Os portões fortificados eram uma demonstração de força, prontos para resistir a qualquer ameaça que pudesse surgir. As fortificações da ilha foram projetadas para resistir a ataques terrestres e marĂtimos. As muralhas, construĂdas com blocos de pedra vulcânica, tinham mais de dez metros de altura e eram reforçadas com torres a cada cinquenta metros, permitindo que arqueiros e atiradores cobrissem grandes áreas. O fosso ao redor dos portões principais dificultava qualquer tentativa direta de invasĂŁo, enquanto as balistas estavam estrategicamente posicionadas para parar os navios inimigos antes que eles pudessem se aproximar das defesas costeiras. A fortaleza de Edmundo, construĂda no ponto mais alto da ilha, foi uma obra-prima de engenharia e estratĂ©gia. Seus salões eram espaçosos, com uma grande sala de reuniões onde lĂderes e comandantes planejavam o futuro. As câmaras foram cuidadosamente decoradas com tapeçarias e estandartes simbolizando a nova ordem estabelecida por Edmundo e seus seguidores. As paredes externas foram reforçadas com um segundo anel de defesa e fendas de disparo estreitas, criando várias camadas de proteção. A oficina de armas e canhões estava totalmente operacional, com ferreiros habilidosos produzindo espadas, lanças e munições. O estaleiro, agora ampliado, permitiu a construção e manutenção de navios de guerra equipados com a melhor artilharia disponĂvel. As defesas costeiras foram reforçadas, com plataformas elevadas para canhões e posições estratĂ©gicas para arqueiros. AlĂ©m disso, postos avançados foram construĂdos em toda a ilha, permitindo que as sentinelas detectassem quaisquer ameaças antes que chegassem aos portões. A aldeia dentro das muralhas estava prosperando. As casas eram bem estruturadas, os celeiros estavam cheios de grĂŁos e os campos cultivados garantiam a autossuficiĂŞncia alimentar. Pequenas ruas pavimentadas de pedra conectavam o assentamento, permitindo uma organização eficiente e segura para os habitantes. A vida na ilha nĂŁo era mais apenas uma luta pela sobrevivĂŞncia, mas uma promessa de um futuro prĂłspero. Edmund, ao lado de Kieza e Voss, estava no topo da fortaleza, olhando para a cidade que eles haviam construĂdo. Eles sabiam que os desafios ainda estavam por vir, mas agora tinham uma base sĂłlida para enfrentá-los. A Ilha da Garra nĂŁo era mais um refĂşgio improvisado - havia se tornado um bastiĂŁo do poder e um sĂmbolo da determinação de seu povo.